quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Exploração do Strip Generation



     Com a exploração deste programa conseguimos obter uma banda desenhada elaborada por nós. Este programa permite que a criança possa desenvolver a sua criatividade ao ser o criador de uma história. Uma atividade que poderá ser bastante interessante é sugerir que pequenos grupos desenvolvam uma banda desenhada baseada na historia escrita por eles. Posteriormente podem apresentar aos colegas o resultado final. 







Reflexão sobre as potencialidades do Tux Paint





       Após uma  breve exploração do programa Tux Paint o grupo considera que este é bastante interessante para fazer uma exploração com crianças. Este apresenta diversas funcionalidades como por exemplo: pintar, desenhar, escrever, utilizar diferentes efeitos e formas. 
         Inicialmente, permite à criança escolher diferentes fundos quer para colorir quer  para desenhar. Uma vez passada esta etapa a criança pode recorrer as diferentes funcionalidades do programa para trabalhar a sua criatividades. Este permite inventar histórias a partir do desenho que esta construiu.  









sábado, 22 de outubro de 2016

Reflexão sobre o Jogo Educativo





    No âmbito da Unidade Curricular de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação foi-nos pedido que seleccionássemos um dos jogos educativos disponíveis online. Este jogo teria como objetivo principal o desenvolvimento de um dos conteúdos trabalhados no 1º Ciclo no âmbito da Língua Portuguesa. O grupo escolheu o jogo "bingo educativo" onde são trabalhadas as relações de antonímia e sinonímia. O jogo escolhido tem como principal público alvo alunos do 3º e 4º ano do Ensino Básico.




sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A integração das TIC no processo ensino-aprendizagem: uma opção ou uma necessidade?



            Atualmente vivemos num mundo onde as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) estão fortemente presentes e têm uma enorme influência sobre o universo educativo. As TIC são ferramentas que nos facilitam certas tarefas e estão presentes na nossa vida quotidiana sem que por vezes nos apercebamos disso. A televisão, o telemóvel, o tablet, o computador, os videojogos são exemplos de TIC com as quais estamos em contacto diário.
            Nem sempre é fácil, enquanto professor, lidar com estas questões na sala de aula uma vez que a utilização destes equipamentos requer algum conhecimento. Segundo João Paz (2008), os professores mais antigos tendem a excluir a utilização das TIC no processo de ensino-aprendizagem, focando-se apenas no método de ensino tradicional. Esta rejeição é justificada pelo facto de estes não acrescentarem nada de relevante para a aprendizagem. A sua utilização “obrigaria a reformular conteúdos, estratégias e materiais didáticos à muito utilizados, seja pela falta de recursos que ainda prevalece na escola.” (Paz, 2008).
            O grupo discorda da afirmação anterior na medida em que o facto de as crianças hoje em dia terem um contacto muito forte e desde muito cedo com a tecnologia faz com que se sintam desmotivados ao chegar a uma sala de aula e não estarem implementadas medidas que incluam a as tecnologias na aprendizagem. Consideramos que o facto de o professor, atualmente, incluir as TIC no seu método de ensino faz com que o aluno se sinta mais motivado o que torna aquela uma experiência significativa que levará a uma aprendizagem efetiva. Segundo António Figueiredo (Figueiredo, 2000), a “(…) aprendizagem adquirida nas escolas representa, hoje em dia, uma parcela cada vez menor da aprendizagem que se adquire no dia-a-dia”. O facto de incluir jogos ou dinâmicas que incentivem os alunos faz com que estes aprendam de forma inconsciente e lúdica. De acordo com Daniela Costa (Costa, 2015), este facto também ajuda a diminuir a pressão colocada sobre o aluno no processo de ensino-aprendizagem.
            As TIC devem ser integradas no currículo dos alunos com o objetivo de aprender, rever ou consolidar conhecimentos. Atualmente, estas percorrem diversos níveis de ensino. Assim, devem ser contextualizadas aquando da sua utilização para que se tornem significativas para a turma.
O grupo considera que as TIC podem ser encaradas como uma opção, mas também como uma necessidade. Uma opção porque depende da formação inicial dos professores, do grupo com o qual estão a trabalhar e dos recursos disponibilizados pela instituição de ensino. A formação inicial de professores encontra-se em constante evolução, o que faz com que os formados recentemente estejam mais preparados e despertos para este tema e para a importância que este tem para as crianças atuais.  Segundo o autor João Paz, “As formações de há vinte anos são já diferentes das que se fizeram há dez e ainda mais das que se fazem atualmente.” (Paz, 2008). A turma também é um fator que influencia na decisão do professor integrar, ou não, as TIC na sua prática pois como refere Patrícia Fidalgo (Fidalgo, 2009) no ensino superior encontramos uma grande heterogeneidade nas turmas onde encontramos alunos que saíram diretamente do ensino secundário e alunos com uma faixa etária superior “que apresentam competências muito distintas na utilização” das novas tecnologias.
Com o alargamento do conceito de literacia, as TIC começaram a ser encaradas como uma necessidade “(…) tecnologias de comunicação criaram um ambiente cultural totalmente diferente, reconfiguraram o papel da linguem verbal, mormente da palavra escrita, passando a ser apreciada, a par de outras formas de expressão simbólica, onde se incluem imagens, sons, música e formas eletrónicas de comunicação” (Botelho, 2005). As diferentes tecnologias de informação e comunicação estão presentes desde cedo na vida da criança, logo é importante que a escola corresponda às suas necessidades para que esta não se encontre totalmente desligada da vida quotidiana dos alunos. A ideia de que a escola não está disponível para a implementação das novas tecnologias está a começar a ficar ultrapassada, pois existe sempre uma tecnologia presente na sala de aula.
Concluindo, consideramos que tanto professores como alunos ficariam a ganhar se as TIC fossem utilizadas com mais regularidade de modo contextualizado e com objetivos bem definidos. Contudo, esta utilização por si só não faz do docente um bom ou mau profissional, nem garantem o sucesso do grupo. “As novas tecnologias não são a pedra filosofal para o sucesso educativo” (Paz, 2008).
           


Bibliografia

Botelho, F. (2005). Textos e literacias. Setúbal na Rede.
Costa, D. (2015). O jogo no processo de ensino-aprendizagem no 1º Ciclo do Ensino Básico . Lisboa: Escola Superior de educadores e infância Maria Ulrich.
Fidalgo, P. (2009). O ensino e as tecnologias de informação e comunicação.
Figueiredo, A. D. (Outubro de 2000). Novos media e velha aprendizagem. Novo conhecimento\nova aprendizagem. Lisboa: Universidade de Coimbra.
Paz, J. (2008). Educação e novas tecnologias. Setúbal na Rede.



terça-feira, 18 de outubro de 2016

O jogo educativo - Bingo Educativo - Antónimos





Público-alvo: 3º /4º ano

Objetivos:
  • O jogo tem como objetivo estabelecer relações de significado entre as palavras -sinonímia e antonímia. 
  • As crianças devem estabelecer esta ligação para conseguirem identificar os antónimos das palavras presentes em cada cartão.