segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Atividade com a Televisão


            O filme que o grupo escolheu tem como título “UP Altamente”, uma animação familiar, com a duração de 96 minutos, lançada em 2009 pela Pixar. O público-alvo para a realização das atividades propostas foi o 1º ciclo do Ensino Básico.
            Carl Fredrickson é um idoso, viúvo, que após ser ameaçado para abandonar a sua habitação, para que esta podesse ser demolida, decide colocar centenas de balões atados à casa, o que faz com que esta comece a voar. Desta forma pretende cumprir a promessa que fizera à sua mulher, viajar para a América do Sul. É neste momento que a aventura começa, pois, sem dar conta, Carl leva consigo um jovem escuteiro. Os dois partem assim em direção à América do Sul para viver muitas aventuras. No caminho, os dois, encontram uma ave tropical e um cão, que fala a partir de uma coleira. Estes dois animais acabam por se juntar ao grupo. Kevin, a ave tropical, fica em apuros pois é capturada pelo cientista Charles Muntz. Os amigos unem-se para tentar salva-la e ao mesmo tempo cumprir o desejo da mulher de Carl, ter a sua casa no Paraíso das Cachoeiras.
            A partir de um filme é possível ao professor trabalhar várias competências da Língua Portuguesa. Individualmente, em pequenos grupos ou em grande grupo o professor tem disponíveis várias formas de trabalho quando utiliza o filme.  Atualmente, o filme “é uma ferramenta para aprender a conhecer, a fazer, a viver e a ser, os quatro pilares do ensino” (Martinho, 2011). Os filmes possuem grandes potencialidades para o ensino visto que podemos desenvolver atividades oralmente, atividades de “subdivididas em atividades de pré-visionamento, visionamento propriamente dito e pós-visionamento” (Martinho, 2011), atividades relacionadas com o vocabulário e com a compreensão da história, entre outras.
É a partir do filme “Up- Altamente” que o professor pode trabalhar questões como a caracterização física e psicológica das personagens, dada a diversidade existente. Outro ponto importante que devemos ter em atenção é o local onde se passa a ação. Como a história começa na cidade e depois passa para América do Sul, surge a oportunidade de o professor introduzir os adjetivos, a caracterização do espaço entre outros. Por último, o grupo destaca neste filme o facto de os animais não falarem, o que permite introduzir em sala de aula as onomatopeias.  Segundo Martinho (2011) “Não podemos ainda esquecer a grande capacidade sugestiva da imagem, que vai além da palavra.”, o que pode ser muito benéfico para o professor, pois concede a este a oportunidade de desenvolver trabalhos em sala de aula no âmbito da língua portuguesa também a partir das imagens que constituem o filme.
É a partir do programa e das Metas Curriculares do 1º Ciclo que o professor pode enquadrar este filme com o processo de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa, quer na expressão oral, quer na expressão escrita ou até no funcionamento da língua. O grupo destaca as seguintes:
            Objetivos gerais
            Comunicar oralmente tendo em conta a oportunidade e a situação.
            Experimentar percursos individuais ou em grupo que proporcionem o
prazer da escrita.
            Expressão oral
            Exprimir-se por iniciativa própria:
- em momentos privilegiados de comunicação oral (conversas,
diálogos, debates).
- Contar, resumidamente, histórias.
- Apresentar e emitir opiniões sobre trabalhos individuais ou de grupo, dar
sugestões para os continuar ou melhorar, expor e justificar opiniões, pedir
esclarecimentos, informar.
Comunicação escrita
- Experimentar múltiplas situações que desenvolvam o gosto pela escrita (textos de criação livre, textos com tema sugerido, textos com temas à escolha…).
- Descobrir, num contexto, o sentido de palavras desconhecidas.
- Estabelecer a sequência de acontecimentos.
- Treinar a consulta de dicionários, enciclopédias infantis, prontuários…
Funcionamento da língua
- Identificar nomes.
 - Distinguir nomes comuns, próprios e coletivos.
- Identificar adjetivos.
- Combinar, ludicamente, diferentes sons da língua.
- Comparar onomatopeias com sons que imitam ou sugerem.
- Inventar onomatopeias.

Atividade 1 – Atividade Escrita
                        Após o visionamento do filme, os alunos devem fazer uma produção escrita, ilustrada recriando o final da história.
                        Com esta atividade é dada aos alunos a oportunidade de recriar, consoante a sua imaginação e a sua criatividade um final diferente para cada personagem.
Atividade 2 – Atividade Oral
                        Após o visionamento do filme, o professor divide a turma em pequenos grupos (2 a 3 pessoas).
                        A cada grupo é atribuída uma personagem do filme.
                        Cada grupo deve fazer a caracterização física e psicológica da sua personagem.
                        Por fim, todos os grupos, devem apresentar, explicando, as caracterizações que fizeram à turma.
                        Objetivos
                        Os alunos devem compreender, mesmo que não estejam explicitas as características psicológicas de cada personagem, assim como as físicas.
                        Oralmente, devem ser capazes de se expressarem, ouvirem a opinião dos outros e debaterem.
                       





Referências

Martinho, M. (2011). Contributos do Cinema para o ensino - Aprendizagem do PLE. Porto: Faculdade De Letras, Universidade Do Porto.
Organização Curricular e programas Ensino Básico - 1º Ciclo. (2004). Departamento da Educação Básica.
Up: Altas Aventuras. (15 de dezembro de 2016). Obtido de Filmow: https://filmow.com/up-altas-aventuras-t6597/ficha-tecnica/



                        

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

TimeLine


    Durante a aula de LPTIC foi nos proposto que explorassemos ferramentas online gratuitas onde pudéssemos criar uma Timeline. Para tal o grupo começou por explorar Timeline Maker (http://www.softschools.com/teacher_resources/timeline_maker/) e de seguida explorou o timeline  ( http://www.readwritethink.org/files/resources/interactives/timeline_2/) usando algumas das publicações disponíveis neste blog para construir uma linha temporal.
    Com estas ferramentas é possível criar uma sequência cronológica de acontecimentos. Esta pode ser bastante interessante para usar em sala de aula. Por exemplo permite aos alunos situar os acontecimentos históricos dados em aula ou para criar a Timeline da sua vida com os acontecimentos marcantes para eles . 









Exploração do concurso "Conta-nos uma história



    O concurso "conta-nos uma história" tem como público alvo o pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico. Este concurso tem como principal objetivo a interação das crianças com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). A partir desta experiência podem ser desenvolvidas imensas competências. Cabe ao educador/professor potenciar o máximo de aprendizagens possíveis como por exemplo: Promove a leitura e a criatividade. Permite ao aluno desenvolver competências de escrita, comunicação oral. Envolver a turma na atividade e recontarem a história através das  visões individuais. Permite ao aluno estabelecer uma relação mais próxima com a biblioteca escolar e com a comunidade educativa. E por fim permite promover  gosto pela leitura com o objetivo de se tornarem leitores ativos no futuro. 


    Para concorrer a este concurso os educadores/professores devem aceder ao site: 
    http://erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia
Aqui irão encontrar o formulário de inscrição, o regulamento, os materiais pedagógicos e técnicos e as produções obtidas nas edições anteriores do projeto.

domingo, 4 de dezembro de 2016

Relatório de análise ao questionário

       Este relatório foi realizado no âmbito da Unidade Curricular de Língua Portuguesa e Tecnologias De Informação e Comunicação. O presente relatório tem como objetivo dar a conhecer aos leitores os resultados obtidos no questionário realizado e publicado anteriormente sobre segurança na internet. Este tinha como principal objetivo perceber os hábitos e cuidados existentes aquando da utilização do computador e da internet. Este teve como público alvo parte das colegas da turma B do 3º Ano de LEB. 

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Reflexão Sobre Segurança Na Internet



No mundo em que vivemos a Internet faz parte da vida da maioria das pessoas. A facilidade em aceder à Internet é tão grande que já o fazemos inconscientemente o que por vezes faz com que percamos a noção da imensidão que é o mundo da Internet e dos perigos que a elas estão associados. Segundo Vasconcelos (2016) há 23 anos deu-se a explosão da Internet e desde então todos os setores foram afetados e tiveram de se adaptar a esta nova Era, a Era digital.
Segundo (Torres, 2016)  a Era digital trouxe-nos novas formas de brincar, de aprender (plataformas de aprendizagem como o moodle) e de comunicar. Verificou-se uma alteração na comunicação social, por exemplo, é frequente, hoje em dia estarmos a ouvir rádio ou a ver televisão e estarmos a contactar com os locutores\ apresentadores via Facebook. Surgiram também novas formas de viajar, por exemplo já é possível visitar museus online.
À utilização da internet estão associados vários perigos que por vezes não são conhecidos por todos os utilizadores. Segundo o professor João Torres, o potencial de risco aumenta quanto maior é o seu poder. O poder da Internet está a aumentar “à medida que a computação se afasta dos computadores pessoais para a nuvem de dispositivos interligados” (Vasconcelos, 2016). O número de dispositivos que atualmente temos interligados é cada vez maior, o que faz com que cada vez existam mais dados e mais informações sobre nós a circular na internet. Estas ligações têm como objetivo simplificar a vida quotidiana, contudo têm algumas desvantagens associadas. Alguns destes dispositivos são vulneráveis o que facilita possíveis ataques, como por exemplo, a câmara que monitoriza o bebé ou a máquina do café. A maioria dos utilizadores destes produtos não está desperto para este “lado negro da Internet das Coisas”. É verdade que o conforto que estes e outros objetos nos proporcionam, como é o caso de ter o aquecimento da casa programado para ligar antes de chegarmos a casa é bastante tentador, contudo temos de estar informados sobre os seus perigos para que não sejamos apanhos de surpresa. Segundo, Belanciano (2014) “não existe nenhuma identidade que garanta a total fiabilidade na guarda dos nossos segredos”. Sendo extremistas a única solução seria não colocar nada na Internet, contudo isto é uma ilusão. Hoje em dia praticamente toda a informação seja pessoal, profissional ou até informações confidenciais de um estado ou país estão guardadas em formato digital e em computadores. A partir do momento em que esses computadores são ligados á internet são possíveis alvos. Ninguém está a salvo de um ataque de um hacker.
Na minha opinião não podemos ser extremistas, até porque atualmente o uso da internet é uma obrigação quer a nível académico quer a nível profissional. Enquanto utilizadores deste “mundo” temos é de estar informados, saber os riscos que corremos e que atitudes podemos tomar para nos proteger. “as melhores práticas parecem ser, para além do bom senso e juízo na utilização da tecnologia, a manutenção dos equipamentos o mais atualizados possível para que falhas de segurança vão sendo reparadas” (Vasconcelos, 2016)
Quanto às nossas crianças a melhor atitude que podemos tomar é ensiná-las as regras da utilização das tecnologias. Vedar-lhes o acesso não é, segundo o professor João Torres, um bom princípio uma vez que não as conseguimos controlar 24 horas por dias. Enquanto pais e educadores não podemos garantir que estas não têm acesso às tecnologias, por isso a melhor ferramenta que lhes podemos dar é explicar-lhes, consoante a idade, os perigos e as potencialidades deste “mundo”.


Discente: Sara Freitas
140142064
LEB-B




Bibliografia

Belanciano, V. (3 de setembro de 2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet. Público. Obtido em 24 de novembro de 2016, de https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563
Desconhecido. (11 de novembro de 2016). Sapo Tek . Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado. Obtido em 24 de novembro de 2016, de http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html
Guerreiro, A. (18 de julho de 2014). A máquina Google. Público . Obtido em 24 de novembro de 2016, de https://www.publico.pt/2014/07/18/culturaipsilon/noticia/a-maquina-google-1663271
Oliveira, P. M. (16 de novembro de 2016). Quem Vigia a Internet de Todas as Coisas. Exame Informática. Obtido em 24 de novembro de 2016, de http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-
Torres, J. (16 de novembro de 2016). Segurança na Internet.
Vasconcelos, P. (03 de novembro de 2016). O surfista e a onda: fraude na internet. Visão. Obtido em 24 de novembro de 2016, de http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet


Reflexão sobre "Questões de segurança, privacidade e fidedignidade suscitadas pelas novas tecnologias de informação e comunicação"


  Atualmente, quase toda a sociedade utiliza frequentemente a internet, seja para fins profissionais, académicos ou de lazer. Importa saber se todos os seus utilizadores o fazem de uma forma segura e se conhecem todos riscos associados à sua utilização.
     A “Internet das coisas” está a desenvolver-se muito rapidamente, são vários os aparelhos do quotidiano que já possuem ligações aos smartphones e aplicações que os controlam, como refere Pedro Oliveira “a Internet das Coisas (…) retrata a proliferação de dispositivos que deixaram de estar mudos a partir do momento que ganharam conectividade” (Oliveira, 2016). Uma falha de segurança informática é o suficiente para ficarmos desprotegidos perante os hackers, pois estes conseguirão ver e ouvir tudo o que fazemos a partir desta conectividade existente nos aparelhos. Uma empresa verificou diversos equipamentos e constatou que “(…) todos controlados através de smartphones (…) a maioria destes dispositivos é vulnerável” (Sem autor, 2016). Estas falhas informáticas têm, agora, um grande poder destrutivo e por isso “o mercado negro de venda de falhas de segurança informática é, provavelmente, um dos mais ativos e lucrativos do mundo”. (Oliveira, 2016).
    Enquanto utilizadores de dispositivos conectados com a Internet, devíamos ter práticas seguras e conscientes. É então que surge a pergunta: Será que todos nós fazemos uma utilização segura dos smartphones, computadores e de outros aparelhos? Segundo Belanciano “(…) dir-se-ia que a única solução é não colocar nada na internet que seja passível de se virar contra nós”. Esta afirmação, pode ser interpretada como um principio que devemos seguir, mas que por si só não chega. Quando vivemos ligados às tecnologias de informação e comunicação, é difícil não cometer erros, pois vivemos cada vez mais dependentes das mesmas. Utilizamo-la para diversos fins, tais como: compras em diversos setores, reservas, pesquisas, socialização entre outros. Segundo Vasconcelos “Comum a todas estas transações é a entrega de dados e, consequentemente, a partilha de informação relevante a propósito de cada um. O custo de tudo isto é a insegurança” (Vasconcelos, 2016). Portanto, devemos saber reconhecer as suas potencialidades, mas também os riscos que lhe estão associados.
    Segundo o professor João Torres, as tecnologias facilitaram a comunicação, permitiram novas formas de aprendizagem, novas formas de comunicação, interações em direto entre outros. Contudo, devemos ter alguns cuidados sempre presentes, tais como: com os conteúdos a que acedemos, com a transmissão de dados pessoais, com as burlas e com os links que a elas estão associados, pois aparecem muitas vezes como publicidade, com a webcam que segundo Vasconcelos “A câmara do nosso computador ou de um smartphone pode estar a captar tudo o que estamos a fazer” (Vasconcelos, 2016), com as fotos que publicamos, entre outros. É de realçar que nem tudo aquilo que vemos através do computador é fidedigno, por essa razão devemos ter especial atenção quando falamos com alguém desconhecido, quando fazemos compras online em sites ou páginas pouco credíveis ou até quando vemos uma foto que nem sempre traduz a realidade. Segundo Vasconcelos “(…) temos práticas pouco cuidadas que fazem com que seja cada um de nós o nosso pior inimigo (…)” (Vasconcelos, 2016).
    Deste modo, é importante mantermos os nossos equipamentos o mais seguros possível, mantendo-os sempre atualizados, com um antivírus instalado que seja corrido frequentemente. Como refere Vasconcelos “De momento as melhores práticas parecem ser, para além do bom senso e juízo na utilização da tecnologia, a manutenção dos equipamentos o mais atualizados possível para que falhas de segurança vão sendo reparadas” (Vasconcelos, 2016)
    Por fim, considero que a sociedade atual ainda não está totalmente consciente dos perigos associados à Internet e aos novos dispositivos do quotidiano conectados com a mesma. Por isso, é necessário alertar todas as faixas etárias para a importância deste tema. Torna-se assim, imprescindível que os educadores e os professores desenvolvam um trabalho com os alunos, com os pais e com as famílias no âmbito das tecnologias de informação e comunicação, mais direcionado para a segurança na internet, pois é inevitável que esta não faça parte do quotidiano da geração atual e das gerações futuras. Segundo (Félix & Gil, 2015) “ainda há muito a fazer na prevenção para uma utilização segura da Internet. A grande maioria dos participantes, apesar de ter consciência dos perigos que a utilização da Internet poder vir a promover, desconhece as principais ferramentas digitais que permitem uma utilização segura”.
           
Discente: Diana Martins, nº 140142017

Bibliografia

autor, S. (22 de novembro de 2016). Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado. Obtido de SapoTek: http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html
Belanciano, V. (22 de novembro de 2016). Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet. Obtido de Público: https://www.publico.pt/2014/09/03/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563
Félix, C., & Gil, H. (2015). A Segurança na Internet – Utilização da Internet como recurso educativo no 1º Ciclo do Ensino Básico. Em Investigação, Práticas e Contextos em Educação (pp. 66-71). Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria.
Guerreiro, A. (22 de novembro de 2016). A máquina Google. Obtido de Público: https://www.publico.pt/2014/07/18/culturaipsilon/noticia/a-maquina-google-1663271
Oliveira, P. M. (22 de novembro de 2016). Quem vigia a Internet de Todas as Coisas ? Obtido de Exame Informática: http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-
Torres, J., & Rodrigues, R. (novembro de 2014). Segurança na Internet.
Vasconcelos, P. (22 de novembro de 2016). O surfista e a onda: fraude na internet. Obtido de Visão: http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet



quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Questionário sobre Segurança na Internet




No âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, foi proposto às estudantes a realização de um questionário sobre "Segurança na Internet". 

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Exploração do Strip Generation



     Com a exploração deste programa conseguimos obter uma banda desenhada elaborada por nós. Este programa permite que a criança possa desenvolver a sua criatividade ao ser o criador de uma história. Uma atividade que poderá ser bastante interessante é sugerir que pequenos grupos desenvolvam uma banda desenhada baseada na historia escrita por eles. Posteriormente podem apresentar aos colegas o resultado final. 







Reflexão sobre as potencialidades do Tux Paint





       Após uma  breve exploração do programa Tux Paint o grupo considera que este é bastante interessante para fazer uma exploração com crianças. Este apresenta diversas funcionalidades como por exemplo: pintar, desenhar, escrever, utilizar diferentes efeitos e formas. 
         Inicialmente, permite à criança escolher diferentes fundos quer para colorir quer  para desenhar. Uma vez passada esta etapa a criança pode recorrer as diferentes funcionalidades do programa para trabalhar a sua criatividades. Este permite inventar histórias a partir do desenho que esta construiu.  









sábado, 22 de outubro de 2016

Reflexão sobre o Jogo Educativo





    No âmbito da Unidade Curricular de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação foi-nos pedido que seleccionássemos um dos jogos educativos disponíveis online. Este jogo teria como objetivo principal o desenvolvimento de um dos conteúdos trabalhados no 1º Ciclo no âmbito da Língua Portuguesa. O grupo escolheu o jogo "bingo educativo" onde são trabalhadas as relações de antonímia e sinonímia. O jogo escolhido tem como principal público alvo alunos do 3º e 4º ano do Ensino Básico.




sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A integração das TIC no processo ensino-aprendizagem: uma opção ou uma necessidade?



            Atualmente vivemos num mundo onde as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) estão fortemente presentes e têm uma enorme influência sobre o universo educativo. As TIC são ferramentas que nos facilitam certas tarefas e estão presentes na nossa vida quotidiana sem que por vezes nos apercebamos disso. A televisão, o telemóvel, o tablet, o computador, os videojogos são exemplos de TIC com as quais estamos em contacto diário.
            Nem sempre é fácil, enquanto professor, lidar com estas questões na sala de aula uma vez que a utilização destes equipamentos requer algum conhecimento. Segundo João Paz (2008), os professores mais antigos tendem a excluir a utilização das TIC no processo de ensino-aprendizagem, focando-se apenas no método de ensino tradicional. Esta rejeição é justificada pelo facto de estes não acrescentarem nada de relevante para a aprendizagem. A sua utilização “obrigaria a reformular conteúdos, estratégias e materiais didáticos à muito utilizados, seja pela falta de recursos que ainda prevalece na escola.” (Paz, 2008).
            O grupo discorda da afirmação anterior na medida em que o facto de as crianças hoje em dia terem um contacto muito forte e desde muito cedo com a tecnologia faz com que se sintam desmotivados ao chegar a uma sala de aula e não estarem implementadas medidas que incluam a as tecnologias na aprendizagem. Consideramos que o facto de o professor, atualmente, incluir as TIC no seu método de ensino faz com que o aluno se sinta mais motivado o que torna aquela uma experiência significativa que levará a uma aprendizagem efetiva. Segundo António Figueiredo (Figueiredo, 2000), a “(…) aprendizagem adquirida nas escolas representa, hoje em dia, uma parcela cada vez menor da aprendizagem que se adquire no dia-a-dia”. O facto de incluir jogos ou dinâmicas que incentivem os alunos faz com que estes aprendam de forma inconsciente e lúdica. De acordo com Daniela Costa (Costa, 2015), este facto também ajuda a diminuir a pressão colocada sobre o aluno no processo de ensino-aprendizagem.
            As TIC devem ser integradas no currículo dos alunos com o objetivo de aprender, rever ou consolidar conhecimentos. Atualmente, estas percorrem diversos níveis de ensino. Assim, devem ser contextualizadas aquando da sua utilização para que se tornem significativas para a turma.
O grupo considera que as TIC podem ser encaradas como uma opção, mas também como uma necessidade. Uma opção porque depende da formação inicial dos professores, do grupo com o qual estão a trabalhar e dos recursos disponibilizados pela instituição de ensino. A formação inicial de professores encontra-se em constante evolução, o que faz com que os formados recentemente estejam mais preparados e despertos para este tema e para a importância que este tem para as crianças atuais.  Segundo o autor João Paz, “As formações de há vinte anos são já diferentes das que se fizeram há dez e ainda mais das que se fazem atualmente.” (Paz, 2008). A turma também é um fator que influencia na decisão do professor integrar, ou não, as TIC na sua prática pois como refere Patrícia Fidalgo (Fidalgo, 2009) no ensino superior encontramos uma grande heterogeneidade nas turmas onde encontramos alunos que saíram diretamente do ensino secundário e alunos com uma faixa etária superior “que apresentam competências muito distintas na utilização” das novas tecnologias.
Com o alargamento do conceito de literacia, as TIC começaram a ser encaradas como uma necessidade “(…) tecnologias de comunicação criaram um ambiente cultural totalmente diferente, reconfiguraram o papel da linguem verbal, mormente da palavra escrita, passando a ser apreciada, a par de outras formas de expressão simbólica, onde se incluem imagens, sons, música e formas eletrónicas de comunicação” (Botelho, 2005). As diferentes tecnologias de informação e comunicação estão presentes desde cedo na vida da criança, logo é importante que a escola corresponda às suas necessidades para que esta não se encontre totalmente desligada da vida quotidiana dos alunos. A ideia de que a escola não está disponível para a implementação das novas tecnologias está a começar a ficar ultrapassada, pois existe sempre uma tecnologia presente na sala de aula.
Concluindo, consideramos que tanto professores como alunos ficariam a ganhar se as TIC fossem utilizadas com mais regularidade de modo contextualizado e com objetivos bem definidos. Contudo, esta utilização por si só não faz do docente um bom ou mau profissional, nem garantem o sucesso do grupo. “As novas tecnologias não são a pedra filosofal para o sucesso educativo” (Paz, 2008).
           


Bibliografia

Botelho, F. (2005). Textos e literacias. Setúbal na Rede.
Costa, D. (2015). O jogo no processo de ensino-aprendizagem no 1º Ciclo do Ensino Básico . Lisboa: Escola Superior de educadores e infância Maria Ulrich.
Fidalgo, P. (2009). O ensino e as tecnologias de informação e comunicação.
Figueiredo, A. D. (Outubro de 2000). Novos media e velha aprendizagem. Novo conhecimento\nova aprendizagem. Lisboa: Universidade de Coimbra.
Paz, J. (2008). Educação e novas tecnologias. Setúbal na Rede.



terça-feira, 18 de outubro de 2016

O jogo educativo - Bingo Educativo - Antónimos





Público-alvo: 3º /4º ano

Objetivos:
  • O jogo tem como objetivo estabelecer relações de significado entre as palavras -sinonímia e antonímia. 
  • As crianças devem estabelecer esta ligação para conseguirem identificar os antónimos das palavras presentes em cada cartão.



quarta-feira, 21 de setembro de 2016

O que é um blog?



     O Blog surgiu em 1997 com Jonh Jorn Berger. Inicialmente, designava-se por webblog com a sua evolução passou a ser chamado de blog. Em Portugal, devido é sua grande exploração passou a adotar-se a palavra em português: blogue. Este meio de comunicação funciona  através de posts que deverão ser atualizados diariamente utilizando textos curtos e imagens ilustrativas organizadas cronologicamente através de um índice. Os blogs podem ser pessoais ou coletivos, abertos ou fechados a um,a determinada comunidade. em Portugal, atualmente, Está se e verificar  um crescimento do número de blogs especializados, ou seja, focados num determinado tema ou objetivo. estes podem conter ligações para outros sites de interesse relativamente ao assunto abordado ou à comunidade que o segue. O que caracteriza este meio de comunicação é o facto de possuir diferentes funcionalidades, e a facilidade de comunicação entre autores e seguidores. 
     Esta ferramenta de comunicação pode ser muito útil para a área da educação. Este pode ser utilizado como recurso pedagógico ou como estratégia educativa pois este facilita a comunicação entre alunos e professores. Alguma das suas utilizações podem ser: caderno diário eletrónico, portfólio, fórum para debate de ideias, Intercâmbio de ideias e acesso a informação diversificada. Um blog deste género pode ser utilizado não só entre os membros de uma turma e o seu\seus professores mas também entre turmas e entre escolas. esta partilha de ideias e trabalhos entre diferentes comunidades educativas promove  novas  aprendizagens e novas perspectivas. 




Carvalho, A. A., Moura, A., Pereira , L., & Cruz , S. (2006). Blogue : uma ferramenta com potencialidades pedagógicas em diferentes níveis de ensino. Universidade do Minho. Centro de Investigação em Educação.
Coutinho, C. P. (2006). Utilização de blogues na formação inicial de professores : um estudo exploratório.
Gomes, M. J. (2005). Blogs : um recurso e uma estratégia pedagógica. Escola Superior de Educação de Leiria.